Quarta 2 às 22h: Jazz no Tati:Gonçalo Neto Quarteto (entrada livre)
Gonçalo Neto - guitarra
Luís Cunha - trompete
Francisco Brito - contrabaixo
João Rijo - bateria
Quinta 3 às 22h: Opaz!! (entrada livre)
Gulami Yesildal - Saz/Vocals
Tiago Santos - Darbuka/Davul
Matteo Bowinkelmann - Drum Set
Mateja Dolsak - Saxophone
Zé Cruz - Trumpet
Olivier Genevest - Trumpet
Elmano Caleiro - Bass
Domingo 6 às 17h Jam-session
Com Gonçalo Marques, Bruno Santos, João Pereira e Romeu Tristão
(entrada livre)
Quarta 9 às 22h: Trio Reykjavík (entrada livre)
Gonçalo Marques - trompete
André Fernandes - guitarra
João Lopes Pereira - bateria
Quinta 10 às 22h: noite groovie
Domingo 13 às 17h Jam-session
Com Gonçalo Marques, Bruno Santos, João Pereira e Romeu Tristão
(entrada livre)
Segunda 14 às 19h: 1001 uma noites: Loire branco
Loire vai desde o Atlântico até à Borgonha, apresentando estilos diversos de brancos, desde o Muscadet com a casta Melon de Bourgogne até ao Chenin Clanc de Vouvray/Mont Louis e ao Sauvignon-Blanc. Uma concentração de produtores excepcionais que têm valorizado a região leva-nos a fazer esta prova. O difícil é saber por onde começar, mas sabemos que vai maravilhar!!
Loire
Vinhedo mais extenso de França, o vale do Loire expande-se desde o Maciço Central (Auvergne) até ao sul da Bretanha onde o rio desemboca no Atlântico. Os vinhedos com a Denominação de origem controlada são localizados essencialmente à beira do rio Loire, nas encostas, entre Sancerre e Pouilly-Fumé na região “Centre” e a zona de Nantes perto do Atlântico com o Muscadet. Embora extenso, o vinhedo da Loire representa apenas 55 000 ha de vinhas, representando metade do vinhedo de Bordeús e um pouco mais do Vale do Ródano.
Diversidade de micro-climas
A grande extensão do vinhedo faz com que existissem grandes disparidades entre o clima continental de Sancerre no Centro e o clima oceânico mais suave do Atlântico. O ponto comum a estes vinhos é a frescura e a finura dos melhores vinhos da zona. Podem ser parceiros leves e frutados de ocasiões simples como vinhos de grande guarda em brancos (Sancerre, Pouilly-Fumé, Savennières, Côteaux du layon) ou tintos (Bourgueil, Chinon particularmente).
Uma região menos conhecida de grandes vinhos, com uma nova onda de vinhos puros
A proximidade de Paris teve paradoxalmente um papel ambíguo : permitiu escoar grandes quantidades de vinhos frescos e baratos nos bares e restaurantes mas não valorizou até há pouco o potencial qualitativo desta região. Hoje com o dinamismo de novos produtores, adeptos de viticultura mais natural e de vinificações com poucas manipulações, os vinhos alternativos do Loire são muito bem representados nas Garrafeiras e Bares de vinhos da onda ecológica
Quando? 14 de Dezembro, 2ªfeira, às 19h00
Onde? No Café Tati, Rua da Ribeira Nova, 36, junto ao Cais do Sodré, em Lisboa
Como funciona? As 1001 noites são uma sessão sentada e em grupo (entre 10 e 20 pessoas), com apresentação do tema e prova em conjunto, num tom animado, informal e pedagógico
Quanto? 20 euros por participante
O que inclui? 5 vinhos dentro do tema, petiscos à acompanhar, e uma sessão pedagógica e animada sobre o tema
Como fazer a minha reserva? Basta enviar um e-mail com o nome dos interessados para info@osgoliardos.com. Os lugares são limitados, a marcação é obrigatória. Caso venha como última sessão do curso para bebutantes, queira indicá-lo.
Quarta 16 às 22h: Jazz no Tati: Miguel Martins "Kaleidoscopio" (entrada livre)
Miguel Martins - guitarra
Carlos Barreto - contrabaixo
Marcelo Araújo - bateria
Quinta 17 às 22h: Peter Wood (entrada livre)
Peter Wood: guitarra e voz
Pete Wood criou-se nas margens do IC19, entre Agualva e o Cacém. Cedo foi brainwashed by
Amalia, depois raptado e vendido como guitarrista a uma banda psicadélica. Tornou-se gregário, foi
meio Mamute, mas acabou sozinho debaixo dum salgueiro a ver os comboios da linha de Sintra passar.
Depois partiu um pé, desligou a guitarra, pôs-se a ouvir John Fahey e Tommy Johnson para tocar o
blues da Ribeira das Jardas.
Foi visto recentemente no Tojal do Moinho e no brejo de Azeitão. Levava camisa engomada,
calçado confortável, uma guitarra e um funil acústico. Resultou desta expedição o magnífico cdr de
estreia, com capa gravada artesanalmente pelo femigerado Siago Tilva (a oficina está em laboração contínua).
Domingo 20 às 17h Jam-session
Com Gonçalo Marques, Bruno Santos, João Pereira e Romeu Tristão
(entrada livre)
Quarta 23 às 22h Eixo Crioulo: Celso Évora (entrada livre)
Música tradicional de Cabo Verde
Celso Évora > voz
Miroca Paris > percussão
Herlander Santos > guitarra
Domingo 27 às 17h Jam-session
Com Gonçalo Marques, Bruno Santos, João Pereira e Romeu Tristão
(entrada livre)
Terça 29 às 22h: Trio Maracangalha + Inês sousa (entrada livre)
Inês Sousa- voz
Bruno Santos-guitarra
João Pereira-bateria
Romeu Tristão-contrabaixo
Quarta 30 às 22h Jazz no Tati: Trisonte (entrada livre)
Gonçalo Prazeres - sax
Ricardo Barriga - guitarra
Luís Candeias - bateria
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