Sábado 1 às 22:30, Eixo Crioulo:
Samba sem fronteiras
Frankão, Saulo Giovannini > percussão
Luca Argel > voz
Sérgio Silva > cavaquinho
Iury Matias > guitarra
Klênio Barros > trombone
Roda de samba zuca-tripeira de passagem por Lisboa, os Samba sem fronteiras nas suas próprias palavras:
«A roda de samba Samba Sem Fronteiras nasceu da iniciativa de alguns brasileiros, residentes em Portugal, que sentiam falta de encontrar o samba de raiz, feito por quem gosta e para quem aprecia.
O samba que pode se encontrar numa esquina qualquer, mas que não está em qualquer esquina; que valoriza a tradição e os grandes poetas dessa música popular brasileira, tão marginalizada em seus primórdios – assim como toda e qualquer manifestação cultural de origem negra – mas que, aos poucos, foi ganhando seu espaço sem deixar sua essência de lado: a alegria, a triste poesia, o protesto.
Assim, o Samba Sem Fronteiras acontece para valorizar o samba de raiz, sem deixar de lado produções mais contemporâneas feitas com atenção e respeito – afinal, como diria Paulinho da Viola, somos “sem preconceito, sem mania de passado, sem querer ficar do lado de quem não quer navegar”.
Mas fazemos como o velho marinheiro, e durante o nevoeiro levamos o barco devagar, sem deixar de escrever os nossos próprios sambinhas…»
Entrada livre, todos bem-vindos.
para ouver:
Domingo 2 às 17h Jam-session
Com Gonçalo Marques, Bruno Santos & co.
(entrada livre)
Quarta 5 às 22h Lavoisier (entrada livre)
LAVOISIER é formado por Roberto Afonso e Patrícia Relvas, que nasce com a necessidade interior de criar um diálogo, onde a expressão musical é elevada ao seu expoente mais sensível. A estadia em Berlim entre 2009 e 2013 criou-lhes um novo olhar e, com a distância, chegou a inevitável “saudade”. Depois de consolidar conceptualmente o projecto na antropofagia adoptada pelos Tropicalistas brasileiros nos anos 70, o primeiro passo para a sua aproximação à música tradicional portuguesa teve origem no trabalho de recolha musical, levado a cabo por Michel Giacometti e Fernando Lopes Graça. Foi através desses registos que se apaixonaram pelo canto do povo português e conheceram as suas maiores fontes de inspiração que são, afinal, as suas próprias raízes. E foi com esse espírito que começou a jornada de Lavoisier, rumo a uma maior percepção da essência musical, onde a dualidade liberdade/responsabilidade é inerente à célebre frase: "Na Natureza nada se perde, nada se cria, tudo se transforma..."
Domingo 9 às 17h Jam-session
Com Gonçalo Marques, Bruno Santos & co.
(entrada livre)
Quarta 12 às 22h Jazz no Tati: Trio de André Santos (entrada livre)
André Santos - guitarra
Demian Cabaud - contrabaixo
Marcos Cavaleiro - bateria
Domingo 16 às 17h Jam-session
Com Gonçalo Marques, Bruno Santos & co.
(entrada livre)
fica p a proxima….
:)
Quarta 19 às 22h, Eixo Crioulo:
Catarina dos Santos
Catarina dos Santos > voz, percussão
Ricardo Gouveia > guitarra
Carlos Mil-Homens > percussão
Catarina dos Santos, cantora e compositora vivendo entre Nova Iorque e Lisboa, traz ao Café Tati um pouco da mistura afrolatinoamericana que faz parte da sua carreira nos Estados Unidos.
Originais seus - cheios de conversas entre Cabo Verde, Angola e Brasil - e temas da América Latina, fazem parte deste concerto intimista mas balançado, que vai viajando entre landó afro-peruano, sambinhas de Leci Brandão, chacareras de Mercedes Sosa, afoxés de bolso, o baião de gostinho a Maranhão de Tião Carvalho, ou um reggae que fala de pássaros borda-de-água em São Tomé…
Entrada livre, todos bem-vindos.
ouver
Quinta 20 às 22h, Eixo Crioulo:
Mamadu Baio & amigos
Mamadu Baio > voz, guitarra
Amigos > a confirmar
Último de uma série de três concertos em que Mamadu Baio, músico alfacinha da Guiné-Bissau, estará no Tati para partilhar a sua música.
Nestas viagens entre os sons tradicionais dos griots mandingas - com que nasceu e cresceu em Tabatô - e o seu próprio som - um olhar musical contemporâneo sobre a tradição musical a que pertence - Mamadu virá acompanhado, em cada concerto, de um grupo diferente de músicos, que lhe permitirá explorar vários cenários sonoros.
Entrada livre, todos bem-vindos.
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Desde 2009 em trânsito constante entre a África e a Europa, Mamadu editou em 2011, o seu primeiro
álbum de originais “Silá Djanhara”, gravado em Bamako com o seu grupo Super Camarimba.
Com este grupo, também em 2011, foi co-autor da banda sonora da longa "A Batalha de Tabatô"
e da curta "Tabatô" (onde participou também como actor).
para ouver:
Domingo 23 às 17h Jam-session
Com Gonçalo Marques, Bruno Santos & co.
(entrada livre)
Terça 25 às 22h La gitana tropical (entrada livre)
Irina González- voz e guitarra
Quarta 26 às 22h Jazz no Tati: Lluc Casares / João Pedro Coelho quinteto (entrada livre)
Lluc Casares - sax tenor
Bruno Calvo - trompete
João Pedro Coelho - piano
Romeu Tristão - contrabaixo
João Pereira - bateria.
Domingo 30 às 17h Jam-session
Com Gonçalo Marques, Bruno Santos & co.
(entrada livre)
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