Domingo 3 às 17h: Jam-session
Depois de Horace Silver e Cole Porter, a Jam do Tati vai estar dedicada nos próximos tempos ao trompetista Clifford Brown. Nascido em 1930 “Brownie”, como era conhecido, foi um dos trompetistas mais influentes da história do Jazz. Apesar de ter falecido com a tenra idade de 26 anos deixou inúmeras gravações, nomeadamente com o grupo do grande baterista Max Roach. Alguns dos seus temas continuam a ser muito tocados e as suas interpretações de algumas das grandes baladas do cancioneiro norte-americano são lendárias. Neste domingo Gonçalo Marques (trompete) juntar-se-à a Bruno Santos (guitarra), a Romeu Tristão (contrabaixo) e a João Pereira (bateria), para tocar temas conotados com este grande músico.
Quarta 6 às 22h Jazz no Tati: Cunha, Neto, Brito & Rijo Lda (entrada livre)
Luís Cunha - trompete
Gonçalo Neto - guitarra
Francisco Brito - contrabaixo
João Rijo - bateria
Quinta 7 às 22h, Eixo Crioulo:
Stephan Ameida
em duo com Khaly Angel
Stephan Almeida > cavaquinho, violão
Khaly Angel > teclado
A viver em Lisboa desde 2011, Stephan Almeida é da ilha de São Vicente, Cabo Verde.
Ainda criança, começou a aprender a tocar com o seu pai (o músico e compositor Bau), primeiro violão e mais tarde cavaquinho. Interessou-se cedo pela música caboverdiana e desde então tem-se dedicado a ela, desenvolvendo trabalho próprio, com outros músicos, e tocando para as comunidades caboverdianas na diáspora.
No Tati vai apresentar-se em duo com o teclista Khaly Angel, interpretando temas - incluindo alguns escritos propositadamente para ele - que abarcam vários géneros musicais de Cabo Verde: mornas, coladeiras, sambas, valsas, entre outros.
Entrada livre, todos bem-vindos!
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Domingo 10 às 17h: Jam-session
Quinta 14 às 22h, Eixo Crioulo:
Selma Uamusse
Selma Uamusse > voz
Goncalo Santuns > baixo, teclados, percussões
Augusto Macedo > baixo, teclados, samples
Nataniel Melo > percussões
Alexandre Frazão > bateria
Selma Uamusse é uma cantora moçambicana com um trajecto musical feito entre vários géneros - gospel, soul, funk, afro-beat, jazz - liderando alguns projectos e participando de outros (Wraygunn, Cacique 97, Rodrigo Leão, ...).
Vem ao Tati com a sua banda apresentar o projecto de originais que dará origem ao seu primeiro disco em nome próprio e que teve recepção calorosa o ano passado em Sines, no Festival de Músicas do Mundo.
Entrada livre, todos bem-vindos!
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Domingo 17 às 17h: Jam-session
Quarta 20 às 22h Jazz no tati: Trio Sam (entrada livre)
Bruno Santos - guitarra
Romeu Tristão - contrabaixo
João Lopes Pereira - bateria
Quinta 21 às 22h, Eixo Crioulo:
Guto Pires
Guto Pires > voz, violão
> baixo
> baixo
Radicado em Portugal desde o final dos anos 70, o guineense Guto Pires, para além do trabalho em nome próprio, tem criado e participado em vários projectos musicais dos quais se destacam o grupo Issabary, e os colectivos Sons da Lusofonia e Sons da Fala (com, entre outros, Tito Paris, Sérgio Godinho, Dany Silva, Bana, Vitorino, Filipa Pais, Filipe Mukenga, Carlos Martins e Rui Veloso).
Com vasta experiência de palco em diversos países, a sua música está representada em várias colectâneas nacionais e estrangeiras.
Editou em 2002 o seu primeiro disco - “Sol na mansi” - e encontra-se neste momento a trabalhar no segundo.
Entrada livre, todos bem-vindos!
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Domingo 24 às 17h: Jam-session
Quarta 27 às 22h Jazz no Tati G Vertigo (entrada livre)
Quinta 28 às 22h, Eixo Crioulo:
Mbye Ebrima and Samsu Band
Mbye Ebrima > voz, kora
Yannick Nolting > baixo
Matteo Bowinkelmann > percussão
Actualmente a viver em Lisboa, Mbye Ebrima vem da Gâmbia.
Com a sua kora dirige uma banda multinacional em que a música tradicional griot mandinga se encontra com elementos de outras linguagens musicais, nomeadamente do jazz.
Entrada livre, todos bem-vindos!
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Domingo 31 às 17h: Jam-session
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