terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Quarta 29 Jazz no Tati: Joana Machado Quinteto ¨Blame it on my youth¨ (22H. Entrada livre)

 Joana Machado - voz
Bruno Santos - guitarra
Óscar Graça - piano
Bernardo Moreira - contrabaixo
Alexandre Frazão - bateria

http://www.joanamachado.com/

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Quinta 23 Eixo crioulo: Maio Coopé e amigos


Maio Coopé é um cantor, músico e compositor guineense que vive em Portugal há mais de uma década e cujo talento se estende também às artes plásticas, à dança e ao cinema.

Estudioso e conhecedor da diversidade musical da Guiné-Bissau, Maio tem sido seu embaixador – em nome próprio ou liderando os grupos Djumbai Jazz e Gumbézarte – em países como Portugal, Brasil, Holanda, Suécia, Espanha, França, Alemanha, Bélgica e União Soviética.

Acompanhado de alguns amigos e do dom de criar convívios alegres e intimistas com o público, Maio virá nesta 5ª feira ao Café Tati para partilhar a sua música connosco num concerto para o qual estão desde já convidados.

*Eixo Crioulo:
As músicas de África e os sons que foram semeando pelo mundo vão estar no Tati na última 5ª feira de cada mês.
Comum a estas noites não será um género musical particular mas o calor, o pulsar e a pausa que atravessam sembas e afrobeats, rumbas e gumbés, marrabentas e chorinhos, flamenco e mornas.
Sons sem pressas, a namorar as ancas.

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Quarta 22 Vicente-Pascucci 4tet. 22H. Entrada livre

Vicente-Pascucci 4tet
Luís Vicente - trompete
Federico Pascucci - Sax tenor
André Rosinha - contrabaixo
Vasco Furtado - bateria

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

domingo, 5 de fevereiro de 2012

A Trama

Para que seu horror seja perfeito, César, acossado ao pé de uma estátua pelos impacientes punhais de seus amigos, descobre entre os rostos e os aços o de Marco Júnio Bruto, seu protegido, talvez seu filho, e já não se defende, exclamando: "Até tu, me filho!". Shakespeare e Quevedo recolhem o patético grito.
Ao destino agradam as repetições, as variantes, as simetrias; dezenove séculos depois, no sul da província de Buenos Aires, um gaúcho é agredido por outros gaúchos e, ao cair, reconhece um afilhado seu e lhe diz com mansa reprovação e lenta surpresa (estas palavras devem ser ouvidas, não lidas): "Pero, che!". Matam-no e ele não sabe que morre para que se repita uma cena.
Jorge Luis Borges.